terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Parainfluenza canina


Animais não vacinados, principalmente os que tiveram contato com outros animais em canis, podem pegar gripe. Coriza, tosse curta e repetida e espirros são os sintomas da Parainfluenza Canina.
A contaminação ocorre pelo contato direto com animais infectados. O período de incubação da Parainfluenza Canina é de  5 a 7 dias.
O vírus ataca o sistema respiratório dos cães causando tosse seca. Não há presença de catarro. O cão fica febril, sem apetite e com secreções no nariz e nos olhos, rinite e apatia.

Como evitar a Parainfluenza canina


A prevenção consiste em vacinar o animal e manter o ambiente limpo, utilizando cloreto de benzalcônio 3 vezes por semana e cloro 2 vezes por semana. Devem ser pulverizado nos pisos, paredes e mesas por onde passem os cachorros.
Além da vacinação com V8 ou V10, o animal pode receber uma proteção adicional contra a “Tosse dos Canis”, a traqueobronquite infecciosa canina, a partir do 2º mês de vida, com reforço anual. Uma vacina líquida é inserida nas narinas do animal e o protegerá contra a parainfluenza canina, o adenovirus tipo 2 e a Bordetella.
A pneumonia, uma complicação que pode ocorrer, é grave e  pode ser fatal em casos de filhotes. É importante ter um diagnóstico correto para tratar adequadamente o animal. O diagnóstico da influenza canina  é feito por meio de exames clínicos e laboratoriais.
O tratamento utiliza antibióticos e outros medicamentos. A alimentação do animal doente deve ser balanceada. O ambiente precisa estar protegido contra o frio. Tomando esses cuidados, em duas ou três semanas o cão estará livre da parainfluenza canina.

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