É causada por um vírus similar ao da Parvovirose, levando a uma infecção aguda, em animais de todas as idades e raça. Este vírus não infecta apenas os cães, mas também: bovinos, gatos e outros animais. No Brasil, esta doença foi constatada apenas na década de 1980.
Os sinais clínicos observados nos animais infectados são: diarreia em forma de jatos, vômito, perda de apetite, lacrimejamento, febre e letargia. A diarreia, geralmente, possui coloração alaranjada, no entanto, sem odor fétido.
O diagnóstico deve ser feito através de exames laboratoriais, pois os sintomas são muito semelhantes aos causados pela Parvovirose, sendo assim, é necessário fazer um diagnóstico diferencial.
O tratamento é feito com antibióticos quando há a presença de infecção. A vacinação é de extrema importância para a prevenção desta doença. Ela é administrada via intramuscular ou subcutânea, sendo que nos animais mais jovens a primeira dose é dada a partir do segundo mês de vida e a segunda dose 3 a 4 semanas após a primeira. Recomenda-se também a aplicação nas fêmeas antes da cobertura, pois desta forma a mãe irá conferir relativa imunidade passiva aos seus filhotes, bem como através da amamentação após o parto. A revacinação é recomendada tanto para os filhotes quanto para os animais mais velhos.
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